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Coluna do Pesali - Barra dos Coqueiros 6 de setembro de 2024

Confira os destaques

06/09/2024 12h17 Atualizada há 1 mês
Por: a voz dos municípios Fonte: William pesali
Coluna do Pesali - Barra dos Coqueiros 6 de setembro de 2024

 

CARTÃO DE 600

Por que o Cartão Alimentação já não é no valor de 600? Porque Alberto não quis. Ao ser lançado tinha o valor de 150 reais, muito pouco e não cobria o valor do Comida na Mesa. Alberto foi enrolando, enrolando o povo que precisa e somente no final do ano passado aumentou para 250 reais.

 

CARTÃO DE 600 II

Alberto teve a chance de embutir nesse cartão o tal projeto de ajuda financeira de 200 reais. Era só passar o valor para 450. Mas ele só queria fazer política com o sofrimento do povo. O requisito para ter esse benefício é está inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais ou CadÚnico. Não podia sair por aí distribuindo a torto e a direita como desejava Alberto. Jogada política.

 

CARTÃO DE 600 III

Alberto fez estardalhaço, pagava carro de som, porque o projeto era inconstitucional e não foi aprovado pela ilegalidade. Mas era só aumentar o cartão para 450 e pronto. Não precisava de aprovação de novo projeto. De outra nomenclatura. O objetivo era enganar o pobre. Mas se ele enganou Airton, imagine pessoas que precisam.

 

CARTÃO DE 600 IV

Foi só Airton anunciar que aumentará a partir de janeiro para 600 reais que entraram em pânico. Pânico porque sabe que Airton vai cumprir e o povo da Barra sabe que ele cumpre.

 

CELSE

Vez ou outra surgem com a versão: “Foi a Celse que fez”. Fez sim algumas obras com contrapartida da prefeitura porque confiava na gestão. Airton quando ia pedir, pedia para a cidade, pedia para beneficiar o povo, mas tem gestão por esse Brasil a fora que pede pix, pede propina. Aí a Celse não faz. Entenderam? Hoje a empresa mudou de nome ou dono e se chama Hub Sergipe.

 

BOMBA! BOMBA!

Desde o início desta semana que crescem os rumores de que um  poderoso chefão está comprando um politico da cidade a peso de ouro. O impasse ficou em torno de valores. Esse foi o diálogo entre os dois: “Eu venho por dois milhões aderir a sua campanha”. Segue a conversa: “Eu dou 500, quer? A negociação segue em rumo acelerado e não vai acrescentar muita coisa porque o fulano tem menos votos que um vereador. Na Barra ele não é líder. A origem da grana é duvidosa. Mais detalhes nas próximas edições ou em edição extra a qualquer momento. Veículos da grande Imprensa Nacional já enviaram equipes para Aracaju.

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