As casas estão em São Bento de Sapucaí e Campos do Jordão. O modelo é feito de concreto e possui células fotovoltaicas acopladas.
Economia
Com os painéis instalados, os moradores das duas residências terão energia de graça a partir de agora.
A fabricante estima que “a partir da captura de energia solar durante o dia, considerando a irradiação solar da região e a orientação do telhado leste oeste, será possível economizar até R$ 300,00 na conta de energia. Se houver, o excedente é injetado na rede para consumo à noite, por exemplo”, explica Luiz Antonio Lopes, gerente de desenvolvimento de negócios da Eternit responsável por todo o projeto das telhas solares.
Distribuição
Por enquanto, a produção das telhas será apenas para os projetos-pilotos, que atualmente são dois: um realizado na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e agora este residencial.
O modelo das telhas já foi aprovado pelo Inmetro e ganhou o nome de Tégula Solar. A Eternit ainda está desenvolvendo um outro modelo, para compor a nova linha fotovoltaica da marca – a Eternit Solar.
“Por ser o tipo de telha de maior utilização nos estabelecimentos do país e com o custo mais acessível, poderemos oferecer a possibilidade de adesão à energia solar a uma grande parcela da população brasileira, popularizando esse acesso”, explica Luís Augusto Barbosa, presidente do Grupo Eternit.
Novas instalações estão previstas para esse mês e a meta da companhia é iniciar a comercialização das telhas no final do primeiro semestre de 2021.
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