Ontem foi a abertura dos trabalhos legislativo e Airton Martins foi a Câmara para levar as suas prioridades das quais o executivo necessita do legislativo para pôr em prática as suas demandas. Deu boas vindas aos novos parlamentares municipais e falou da sua disposição em manter uma convivência harmoniosa e de respeito ao legislativo.
Para a lei não existe jeitinho. Tudo tem que seguir o curso da legalidade. Dentro das prioridades do prefeito foi a de cumprir o que prometeu na sua campanha. Passar o cartão para 600 reais e adaptá-lo ao programa criado por ele em gestões passadas, que é o Comida na Mesa.
Para isso se tornar realidade é preciso passar pela aprovação da Câmara de Vereadores. A intenção é do prefeito, mas quem aprova ou não, são os vereadores. Apresentado ontem, segue para tramitação nas comissões e será aprovado sem dificuldade, até porque nenhum vereador é burro em desaprovar um projeto que beneficia as pessoas carentes em quase três vezes o valor anterior.
Alguém sugeriu jeitinho, mas no serviço público não existe jeitinho e quem faz jeitinho responde por eles. Todo jeitinho tem malandragem. Disso Airton não compartilha. O programa criado pelo ex-prefeito estava cheio de vícios e irregularidades. Quando o político beneficia quem não precisa tira comida da boca do pobre e isso, hoje, não é permitido. O Comida na Mesa a partir deste ano é de 600 reais. É fato. O pobre nesta gestão sofrerá menos em todos os sentidos.
Airton também relatou o rombo deixado pela a gestão anterior e para reorganizar a prefeitura levarão em torno de 90 dias. Antes tudo era feito a toque de machado. Depois da mensagem do prefeito o presidente da Casa Wilson Bernardes deu continuidade a sessão ordinária onde os vereadores puderam expor seus reclames.
O prefeito Airton Martins ao deixar a Câmara de Vereadores foi aclamado, como sempre, pelas pessoas que o aguardavam para cumprimenta-lo, reivindicar ou simplesmente pelo o abraço. Em termos de carinho com seu povo, Airton é diferenciado. Sempre muito atencioso com as pessoas. “Oe ele, Oe ela”, seu jeito simples de se sentir próximo aos seus munícipes.